Há 17 anos, em Dili, quando as sirenes tocaram e o terror se abateu sobre a procissão de gente que se reunia no cemitério de Santa Cruz, o mundo acordou para a repressão indonésia em Timor Leste. Números oficiais: 271 mortos. Mas os timorenses dizem que "faltam muitos mortos", pessoas que nunca apareceram. Para as lembrar, os seus familiares sairam hoje com o que lhes resta da memória dos seus familiares, a imagem impressa no papel fotográfico.
text in Público
photo by Lírio da Fonseca/Reuters
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